Descrição
2012: O ano eterno – Corinthians Bicampeão do Mundo e Campeão Invicto da Libertadores
Toda boa história começa com heróis improváveis.
Aquela pessoa de quem você, às vezes, não espera tanto, mas que no fim constrói um laço indestrutível que une todas as pontas que, antes, estavam soltas.
E essa não é diferente.
Na galeria de campeões e lendas históricas do Sport Club Corinthians Paulista, temos nomes como Sócrates, Rivellino, Neto, Marcelinho, Casagrande…
E Cássio.
Ele mesmo. Hoje consolidado na história, louvado e cantado a cada jogo. Mas, em 2012, ainda um ilustre desconhecido… Isso até o dia 23 de maio de 2012.
Pela data, em um primeiro momento, pode parecer difícil lembrar. Então, deixe-me refrescar sua memória: o Corinthians duela contra o Vasco pelas quartas de final da Libertadores, Diego Souza pega um rebote e atravessa livre o campo inteiro do Pacaembu, na chegada à área ele dá de cara com um gigante goleiro e…
Bom, eu não preciso descrever. Você se lembra. Lembra como se fosse ontem. Lembra como se estivesse lá. Lembra porque jamais conseguiria esquecer.
Mas essa histórica competição ainda reservaria outro herói improvável. Talvez o mais improvável entre os improváveis. Um jovem que, no dia 27 de junho de 2012, juntou-se ao panteão de ídolos do Timão. Em minutos. Em uma bola.
“Olha o Romarinho.”
Já eram jogados 84 minutos do primeiro jogo da final da Libertadores contra o Boca Juniors, a primeira do Corinthians, quando um garoto de apenas 21 anos, em um estádio hostil, com uma derrota iminente contra um gigante, muda a história. Não, melhor: ele escreve a história.
Seu gol de empate levou a decisão para São Paulo, mais precisamente para o Pacaembu, a casa da Fiel. E lá…
Bom, eu não preciso descrever. Você se lembra. Lembra como se fosse ontem. Lembra como se estivesse lá. Lembra porque jamais conseguiria esquecer.
Agora avance menos de 6 meses no tempo…
Era hora de disputar o Mundial de Clubes, a mais difícil competição para qualquer time da América do Sul encarar. Mas esse não é qualquer time, esse é o Corinthians.
E não se esqueça, esse Corinthians era uma equipe de heróis, comandada por um general acostumado com o sucesso, que calmamente também colocava seu nome na história: Tite.
O comandante de Cássio, Danilo, Guerrero, Alessandro, Paulinho, Ralf, Emerson, de tantos e tantos nomes que, apoiados por um exército de 30 mil pessoas, foram ao Japão para não deixar dúvidas de que o mundo era preto e branco, como já havia sido antigamente. O duelo era difícil, contra o Chelsea, mas aquele era o Corinthians…
“E o resto?”, você me pergunta. Ah, o resto é história.
E é uma história que eu não preciso descrever. Você se lembra. Lembra como se fosse ontem. Lembra como se estivesse lá. Lembra porque jamais conseguiria esquecer.
De 2012? Ninguém esquece.
É o ano de heróis.
É o nosso ano.
O ano do Corinthians.
O Ano Eterno do Timão!