Os anos sessenta começaram como nunca para o jovem José, de 13 anos. Trajano, o menino torcedor, vê o America ser campeão da primeira taça da Guanabara, na primeira volta olímpica da vida dele, contra o Fluminense.
Em 1960 – quando as estrelas ficaram vermelhas, José Trajano conta a história dessa conquista e traz como pano de fundo a vida e a arte daquele tempo. A obra mergulha na melodia e na bossa novíssima do Rio de Janeiro (que deixava de ser capital federal). Lembra uma época feliz, um Rio de amor que não se perdeu na memória do Zé.
Jogando junto com o America da Ponte Aérea Pompeia, no jogo a jogo da campanha campeã daquele ano do time de Campos Sales, o Zezinho abre e parte para o jogo traçando como ponto de cada partida um complexo viário – histórico e nostálgico – do futebol carioca. Relembra o 1960 colorido do televisor entubado em preto e branco e do rádio Spica, das vedetes e das verdades de um moleque de 13 anos. Deslumbrado com tudo, incluindo o regozijo do primeiro troféu levantado pelo seu time, Trajano nos guia pelos cinemas, jornais, diários, páginas e cantos tijucanos que suspiravam pelo João Carlos na meia e pelas meias da Virgínia Lane.
O Zé ganhou e vestiu a camisa autografada do America da Campos Sales que “virou um frege!” naquele celestial inferno do verão carioca. Não sabe o que é frege? Senta, então, camarada, na Sáenz Peña reconstruída no retrofit destas páginas para ler o que só os olhos do Zezinho, torcedor/centroavante daquele 1960 vai te contar. E se prepare, pois são coisas que apenas um coração tijucano pode enxergar.
1981: O PRIMEIRO ANO DOS RESTO DE NOSSAS VIDAS – *Frete grátis para SP, RJ, MG e ES disponível na finalização do pedido.
É um mergulho profundo na alma do time que foi formado por Coutinho, mas que não tinha mais Coutinho. É o único modo de compreender como um time tomado por uma crise imensa deu a volta por cima e se tornou campeão mundial. Antes de 1981 se tornar sinônimo de vitória para os rubro-negros, teve ídolos indo embora, craque pedindo para ser vendido, drama para renovar o contrato de Zico, casamento cancelado com os convidados esperando a cerimônia, acidente de carro e a publicação esportiva mais influente do país decretando que aquele time havia acabado.
O ano é 1992. E na noite de 17 de junho, mais de 105 mil são-paulinos encheram o Estádio Cícero Pompeu de Toledo para a partida final da Copa Libertadores da América. O São Paulo enfrentou o Newell’s Old Boys, da Argentina, precisando reverter o placar de 1 a 0 sofrido fora de casa. Placar que, ao fim do tempo regulamentar, foi devolvido graças ao gol marcado por Raí, aos 22 minutos do segundo tempo, de pênalti.
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2012: O ano eterno – Corinthians Bicampeão do Mundo e Campeão Invicto da Libertadores
Toda boa história começa com heróis improváveis.
Aquela pessoa de quem você, às vezes, não espera tanto, mas que no fim constrói um laço indestrutível que une todas as pontas que, antes, estavam soltas.
E essa não é diferente.
Na galeria de campeões e lendas históricas do Sport Club Corinthians Paulista, temos nomes como Sócrates, Rivellino, Neto, Marcelinho, Casagrande…
“A América é Galo”, livro de Caio Ducca, lançado pela Magma Cultural, capta toda a emoção e a beleza dessa conquista marcante, que merece ser revivido eternamente e pode nunca ser esquecido pelo torcedor do Atlético ou por quem aprecia futebol.
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Pelé, Pepe, Zito, Dorval, Chulapa, Giovanni, Léo, Neymar… A lista de craques que já vestiram a camisa do Santos Futebol Clubeparece interminável. Mas além deste grupo seleto, milhares de outros jogadores tiveram a honra de usar o manto sagrado do futebol.
Anuário 2022 – Flamengo Tricampeão da América e Tetracampeão da Copa do Brasil
O ano de 2022 entrou para a história do Flamengo como um dos mais importantes desde sua fundação. Com uma campanha recorde e espetacular, o Rubro-Negro conquistou o tricampeonato da Copa CONMEBOL Libertadores. Dias antes, levantou a taça da Copa do Brasil pela quarta vez, completando um ciclo de conquistas desde 2019.
Com um elenco recheado de estrelas, o Flamengo superou os seus rivais na Libertadores e venceu a Copa do Brasil com todo merecimento.
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A obra traça a trajetória histórica dos estádios que foram as principais casas do Atlético ao longo dos 117 anos de história do Clube, (Campo da antiga av. Paraopeba, Estádio Antônio Carlos, Independência e Mineirão), até chegar à nova casa do Galo, passando pelo projeto, a votação no Conselho Deliberativo do clube, os desafios com o poder público, a construção e os grandes eventos de inauguração. Grande sonho dos atleticanos, a Arena MRV foi construída para marcar uma nova etapa de futebol e eventos na cidade de Belo Horizonte, e para mudar o patamar do clube, que volta a ter um estádio exclusivamente seu depois de 50 anos.
Corinthians, Bicampeão da Fé explora como imagens feitas pelo fotógrafo oficial do clube, Daniel Augusto Jr., durante uma caminhada rumo ao 29º título do Corinthians, no Paulistão 2018.
A editora Onze Cultural publicará um livro de arte para homenagear Cássio, o Gigante do Corinthians. Um livro de arte, com capa dura, mais de 300 fotografias e depoimentos de jornalistas, personalidades e ex-atletas.
A editora Onze Cultural publicará um livro de arte para homenagear Cássio, o Gigante do Corinthians. Um livro de arte, com capa dura, mais de 300 fotografias e depoimentos de jornalistas, personalidades e ex-atletas.
O primeiro passo foi dado em 1966, quando uma equipe de jovens craques deu um show de bola no Santos de Pelé e venceu a Taça Brasil, hoje reconhecida pela CBF como o Brasileirão da época.
